segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

MMA abre consulta pública para o plano sobre biodiversidade


O Ministério do Meio Ambiente está com consulta pública aberta pela internet para o Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica para 2020. O documento foi preparado e discutido ao longo deste ano em reuniões presenciais com os setores empresariais, sociedade civil ambientalista, academia, governo (federal e estadual) e povos indígenas e comunidades tradicionais. A fase atual busca obter mais contribuições da sociedade brasileira para a elaboração das metas nacionais de biodiversidade para 2020.
As propostas em consulta foram consolidadas um único documento chamado “Documento base da consulta pública” a partir das contribuições do encontro “Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020″, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente este ano, em que reuniu cinco setores da sociedade.
O documento considera as 20 Metas Globais de Biodiversidade (Metas de Aichi) e as visões e necessidades específicas de cada um deles, tendo como orientação geral a necessidade de um conjunto de metas para maior efetividade no seu alcance e monitoramento.
Como resultado dos trabalhos das reuniões setoriais, foram gerados 25 documentos (5 para cada uma das 5 reuniões) contendo proposta de metas nacionais de biodiversidade para 2020 e de submetas intermediárias para serem alcançadas nos anos de 2013 a 2017.
A consulta pública fica aberta do dia 19 de dezembro de 2011 até o dia 31 de janeiro de 2012. (Fonte: MMA)

Migrações de longa distância estão desaparecendo






Todos os anos, no outono, o beija-flor-calíope, que pesa tanto quanto uma moeda pequena, enfrenta ventos fortes e mau tempo para migrar do Canadá e norte dos Estados Unidos para o sul, chegando até o México, e depois retornar na primavera, percorrendo um total de 6.400 a 8.000 mil quilômetros.
Trata-se de uma entre as várias dezenas de “migrações espetaculares” – por ar ou terra – narradas no novo relatório da Sociedade para a Conservação da Vida Selvagem. Entretanto, o relatório alerta que tais migrações estão em perigo.
“As migrações de longa distância como um todo estão desaparecendo rapidamente”, afirmou Keith Aune, autor do relatório e cientista sênior da conservação da sociedade em Montana, cuja sede fica no jardim zoológico do Bronx, em New York.
Para o relatório, foram entrevistados biólogos de campo do oeste dos Estados Unidos, onde a maior parte das migrações ainda ocorre. O trabalho detalha 24 migrações terrestres e 17 aéreas. O próximo relatório irá estudar as migrações oceânicas. Há muitas outras migrações em perigo, contudo, essas são as mais importantes e com maior chance de sobreviver caso recebam o apoio da opinião pública, afirmou Aune.
As migrações de longa distância não são apenas um espetáculo, afirmou Aune, elas são cruciais para manter as espécies selvagens que ainda existem em um mundo que se transforma.
“Trata-se de sobrevivência”, continuou ele. “Quando as migrações são interrompidas, perdemos a capacidade de manter uma população”, afirma.
Isso aconteceu diversas vezes, afirmou, citando a grande migração de bisões pelas Grandes Planícies dos Estados Unidos nos séculos 19 e 20. Embora ainda existam bisões, a presença deles está reduzida em grande medida a poucas reservas, como o Parque Nacional Yellowstone.
Em seguida, aconteceu com o hoje extinto pombo-passageiro (Ectopistes migratorius). Em 1866, o bando migratório era tão grande que levava 14 horas para atravessar uma localidade de Ontário, no Canadá.
Histórias como essa podem conquistar o apoio a favor da preservação dos corredores usados pelos animais para migrar. “Se eu afirmar: ‘precisamos proteger a conectividade ecológica’, as pessoas dirão: ‘O que isso significa’? Precisamos de algo que o público consiga compreender. Migrações espetaculares possuem o poder da narrativa”.
Os animais selvagens migram em busca de água ou comida em diferentes épocas do ano, ou para se reproduzirem. A capacidade de se deslocar livremente na natureza pode se tornar ainda mais importante com as alterações climáticas e a necessidade de adaptação da fauna selvagem. Eles precisam acompanhar o movimento das plantas que lhes servem de alimento ou procurar por novas fontes de água conforme as fontes habituais secam.
O problema é que, muitas vezes, os corredores são muito longos, e surgem diversos obstáculos devido à falta de reconhecimento ou proteção das migrações. Mas existem também os obstáculos naturais. Este ano, por exemplo, vários exemplares de antilocapra (Antilocapra americana) – o mais rápido mamífero terrestre da América do Norte – afogaram-se quando tentavam atravessar o rio Missouri durante a cheia em direção à área onde as fêmeas dão cria no Canadá.
David Wilcove, ecologista de Princeton e autor do livro “No way home: the decline of the world’s great animal migrations” (“Sem caminho para casa: o declínio das grandes migrações mundiais de animais”, em tradução livre – Island Press, 2007), acredita que narrativas sobre as grandes migrações podem representar uma boa estratégia.
“Eu não acredito que a noção de biodiversidade por si só tenha obtido força perante o público”, afirmou “Porém, as pessoas são fascinadas pelas migrações de animais desde que os primeiros hominídeos observaram os gnus. E essa fascinação continua nos dias de hoje”, afirma.
Oswald Schmitz, ecologista da Universidade Yale, concorda, mas menciona que ainda faltam evidências para se afirmar que a perda dos corredores pode ter como resultado a extinção.
“Precisamos introduzir gradualmente um novo tipo de ética, e este relatório cumpre muito bem a função de mostrar porque precisamos proteger os grandes cenários naturais”, afirma. “Trata-se de uma narrativa que explica a quem não é cientista a razão da necessidade de proteger as grandes paisagens”, afirma.
Segundo os biólogos, a proteção de grandes paisagens também tem a vantagem de proteger uma enorme variedade de outras espécies que ocupam áreas menores.
Entre as migrações presentes no relatório está a distância de 640 quilômetros percorrida por alguns caribus do Alasca. Os caribus podem se deparar, entre outros perigos, com dificuldades à medida que as alterações climáticas trazem mais neve, o que pode retardar a viagem e torná-los mais vulneráveis ao ataque de lobos. Talvez mais do que qualquer outra espécie, cita o relatório, os caribus possuem uma história de “sobrevivência através de movimentos e migrações adaptativos”.
Porém, em termos de quilometragem absoluta, a viagem deles se torna pequena quando comparada à de pássaros da espécie Sterna paradisaea, que viajam até 38.000 quilômetros em um ano, realizando uma viagem de ida e volta de um polo a outro. A migração pode estar ameaçada pelo desenvolvimento humano nos locais de parada dos pássaros durante a viagem.
Três espécies de morcegos possuem corredores particularmente específicos, aponta o relatório. Os morcegos das espécies Choeronycteris mexicana e Leptonycteris nivalis, e os menos numerosos da espécieLeptonycteris yerbabuena, passam algum tempo no sudoeste dos Estados Unidos. As três migram em épocas diferentes para o México, alimentando-se de néctar, pólen e frutas de seu corredor de migração. A principal ameaça consiste na incorporação dos terrenos no “corredor de néctar”, o qual possui plantas com flores que fornecem alimento durante a viagem.
À medida que as rotas de migração são interrompidas, outras espécies também podem ser afetadas – incluindo os seres humanos. Tomemos o caso dos pássaros canoros migratórios, cujo número foi reduzido em toda a América do Norte.
Esses pássaros comem de 3.000 a 10.000 toneladas de insetos todos os dias na primavera, enquanto realizam sua viagem.
“Trata-se de uma preocupação real”, afirmou Wilcove, de Princeton. “Tudo indica que, com o declínio dos pássaros canoros, o dano causado pelos insetos às culturas e florestas será maior”, afirma. (Fonte: Portal iG)





Mais notícias da Tentativa de arrombamento ao açude da comissão em Jardim do Seridó

                                     
Buraco na parede
O primeiro capítulo desse caso aconteceu durante a semana quando representantes da Secretaria de Agricultura do município levaram ao conhecimento da justiça o fato do agropecuarista Nelson Candido de Macedo Filho, conhecido como Nelsinho de Nelson Clodomiro, estava tentando arrombar a parede do açude comissão.
Foi feito um acordo na procuradoria entre o agropecuarista e o município, para que fosse colocado por Nelsinho uma comporta, mas a chave ficaria na responsabilidade do município e que participariam e seriam informados de tudo sobre o que acontecesse no açude. Na manhã de ontem, o representante da Secretaria de Meio Ambiente Sr. Jacinto Severo foi informado que o mesmo estava novamente tentando arrombar o açude. Jacinto, acionou a PM e a polícia ambiental que estiveram no local e deram ordem que parasse as escavações. Foi registrado na delegacia um B.O (BOLETIM DE OCORRÊNCIA), pela policia ambiental registrando o fato.
Parte de trás da parede
Como a verba para construção do açude partiu do império brasileiro o município tem o direito adquirido por ele, então, como está previsto no Código Civil, o que é público não pode ser danificado. Mesmo as terras sendo de propriedade particular, tem que ser respeitado 15 metros as margens do açude. Parede e água não podem ser violados, se acontecer configura-se crime ao patrimônio público.
O terreno já estava sendo rebaixado para a água escorrer
Relembrando:
O açude da comissão foi construído na época do Império Brasileiro no ano de 1886, pelo então Imperador Dom Pedro II que destinou uma verba para construção do açude. O nome comissão partiu exatamente dessa verba que foi chamada de comissão. Como conta a história, Dom Pedro II recebeu a visita do coronel jardinense José Thomaz que pediu a ajuda ao imperador para construção de um reservatório na cidade para amenizar os efeitos da seca que castigava os seridoenses. Foi atendido e o açude na época foi construído com muito esforço e trabalho no chamado lombo de jumento.
Fonte: Seridó 190

Polícia ambiental de Caicó foi averiguar denúncia de Cidadão acusado de tentar esvaziar açude comissão em Jardim do Seridó



O cidadão Nelson Candido de Macedo Filho, conhecido pela alcunha de Nelsinho de Nelson Glodomiro, está sendo acusado de tentar provocar um buraco no açude Comissão na cidade de Jardim do Seridó na manhã deste domingo.

Segundo informações do SGT PM George, lotado da Companhia de Polícia Ambiental da cidade de Caicó/RN, o mesmo estava de serviço na Ilha de Santana em Caicó quando, recebeu uma denúncia de crime ambiental praticada por Nelsinho nesta cidade.

Quando chegou no referido local, deparou-se com o acusado com um veículo agrícola tipo trator, tentando esvaziar o açude que é um dos mais antigos de toda à região do Seridó com 125 anos de idade.Ainda segundo o referido militar, o acusado afirmava que fazia o buraco pois, segundo ele, aquele açude fica em sua propriedade.

O lamentável é que um açude que foi construído no período Imperial, que tem o nome Comissão, devido a uma verba em dinheiro conseguida pelo então Cel. José Thomaz de Aquino Pereira, para amenizar os efeitos da seca na região e que dá nome a um bairro em Jardim do Seridó, possa ser destruído para atender interesses pessoais.

Fonte: PM Jardim do Seridó

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Policia Rodoviaria Federal combate crimes ambientais no Rio Grande do Norte

*Policiais rodoviários federais do Núcleo de Operações Especiais- NOE apreenderam no km 107 da BR 304, às 18h30 de sexta-feira, 15m³ de madeira nativa (jurema preta e pereiro) sem Documento de Origem  Florestal – DOF. Foi submetido a Termo Circunstanciado de Ocorrência – TCO, Abiran Higino de Souza, 26 anos,condutor do veículo que trasportava a madeira, um caminhão GM/Chevrolet 12000, placa MYL4875/RN. A ocorrência do crime ambiental foi encaminhada ao Poder Judiciário Local.*

*Em Ipanguaçu/RN, na RN-118, às 12h38 do mesmo dia, foi apreendida uma espingarda calibre 32, com 16 cartuchos intactos, e preso Elanjorbison Avelino de Souza, 21 anos, condutor da motocicleta Honda/CG 125 Titan, placa MXI 5481/RN, por porte ilegal de arma. Ocorrência encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de plantão de Mossoró. No mesmo local, às 13h15, foram apreendidos sete animais silvestres (seis rolinhas e um teju-açu abatidos), além de duas espingardas calibre 36 com 43 cartuchos intactos e 14 deflagrados. Foram presos Damião de Medeiros Souza, 31 anos, e Maciel da Rocha Ferreira, 21 anos, condutor e passageiro, respectivamente, da motocicleta Honda/CG 125 Titan, placa MYU 2389/RN, ambos por porte ilegal de armas e crime ambiental. Ocorrência encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de plantão de Mossoró. *

*Em Assu, no km 107 da BR 304, às 18h30 do mesmo dia , foi apreendida, por estar sem licença ou registro da autoridade ambiental competente, uma motossera Still, modelo MS250, transportada no Fiat/Uno Electronic, placa MXZ 2390/RN. Ocorrência encaminhada ao IBAMA em Mossoró.*

*O combate aos crimes ambientais é uma constante da PRF, que diuturnamente reprime pequenas e grandes ocorrências de crimes ambientais. É importante lembrar que a subtração lenta e sistemática de espécimes da fauna e da flora contribui para a desertificação e a extinção de animais silvestres. *
Fonte: Eduardo Dantas

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

COP 17 avançou pouco em ações de combate ao desmate, dizem ONGs



A Conferência do Clima em Durban, na África do Sul, trouxe avanços insuficientes para frear o desmatamento das últimas grandes florestas do planeta, avaliam especialistas, que pressionam para que a questão volte ao centro da luta contra as mudanças climáticas.
O mecanismo que prevê pagamentos para manter as florestas intactas chamado de Redd (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação) avançou pouco na COP 17.
Houve algumas decisões para o futuro mercado de carbono, deixou claro que deve haver financiamento público e estabeleceu que haverá regras para garantir a redução de emissões e salvaguardas de respeito aos povos indígenas, locais e à biodiversidade. Mas faltou objetividade.
“Não houve avanços na definição de fontes de financiamento de longo prazo e sem isto não podemos falar em sustentabilidade do REDD”, lamentou, em declarações esta quarta-feira, Louis Verchot, cientista do Centro Internacional de Pesquisa Florestal (CIFOR).
“O REDD foi ofuscado em Durban por questões mais amplas”, disse Bruce Cabarle, líder da iniciativa de Florestas e Clima da ONG Fundo Mundial para a Natureza (WWF), que pediu pressa aos negociadores. “Todas as análises dizem que precisamos reduzir logo as emissões (provocadas) pelo desmatamento para limitar o aquecimento global a 2 ºC e para isto, a definição do REDD é fundamental”, considerou.
O desmate florestal representa cerca de 17% das emissões de gases de efeito estufa, causadores do aquecimento global, mais do que o volume emitido por todo o transporte no planeta. Estimativas apontam que, anualmente, o planeta perde 70 mil km² de sua cobertura vegetal, onde vivem mais de 1 bilhão de pessoas.
Sem combate – Num momento em que os cientistas denunciam um forte aumento dos índices de desmatamento na África, a vice-presidente de Desenvolvimento Sustentável do Banco Mundial, Rachel Kyte, deixou claro o desafio: “as florestas não podem ser preservadas se as pessoas tiverem fome”.
“É um pecado mundial que não tenhamos REDD. Combater o desmatamento é a opção que dá mais resultados de curto prazo na redução das emissões na atmosfera, isto sem contar a importância das florestas para a chuva, a conservação da biodiversidade e a água”, disse Franz Tattenbach, presidente do Instituto de Desenvolvimento Sustentável, do Canadá, que nos anos 1990 impulsionou o primeiro programa de pagamento de serviços ambientais, na Costa Rica.
As ações contra o desmatamento são críticas no Brasil e Indonésia, países que, embora tenham avançado, “concentram mais de 70% das emissões do desmatamento”; também são necessários avanços na bacia do Congo, em Malásia e Mianmar, e outras áreas da América Latina, destacou Verchot.
Muitos países se anteciparam às definições do REDD para estar preparados quando o sistema tiver sido lançado, e há iniciativas de grandes doadores, como a Noruega, ou através do Banco Mundial, mas as regras e a capacidade dos países em aplicá-las demoram. (Fonte: G1)

Tromba d’água é registrada na Lagoa dos Patos/RS



Uma tromba d’água foi registrada nesta quarta-feira (14) na Lagoa dos Patos, na cidade de Arambaré, no Rio Grande do Sul.
O fenômeno foi fotografado pelo médico Fábio Raphaelli, que mora em Tapes e trabalha em Arambaré, cidade vizinha. Segundo ele, as fotos foram feitas por volta das 8h. Foram dois tornados, que duraram cerca de 20 minutos.
“Quando estava chegando, vi aquelas nuvens negras. Entrei na cidade e vi aquilo dentro d’água. Foram duas simultâneas. Depois veio um vento forte com tempestade e com granizo, e o tornado se inclinou”, afirmou.
Segundo a meteorologista Naiane Araújo, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec/Inpe), a tromba d’água é um tornado de pequena categoria, mas que acontece na água. “São semelhantes aos tornados, com extensão bem menor”, afirma.
“No Sul, estamos com uma área de baixa pressão que gira no sentido horário, o que favorece esse fenômeno. As trombas d’água não são raras. Elas são consequência dessas áreas de instabilidade que estão naquela região”, explica. (Fonte: G1)

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Polícia Ambiental de Parelhas continua intensificando fiscalizações no açude Gargalheiras

Na foto: Policiais ambientais Francisley e Reginaldo

A Polícia ambiental de Parelhas continua intensificando fiscalizações na Barragem Marechal Dutra, mais conhecido como Açude Gargalheiras,  situado no município de Acari-RN. Ontem (07) quarta feira, os policiais ambientais de Parelhas juntamente com policiais do 2º pelotão ambiental de Caicó fiscalizaram por meio de lancha todo açude, tudo tranquilo, apenas alguns pescadores praticando suas atividades, mas dentro da legalidade, ambos foram orientados quanto à questão da pesca predatória e que em breve a atividade pesqueira sofrerá algumas restrições através de portarias que regulamentam a pesca durante a piracema.

A palavra piracema é de origem tupi e significa "subida do peixe". Refere-se ao período em que os peixes buscam os locais mais adequados para desova e alimentação. O fenômeno acontece todos os anos, coincidindo com o início do período das chuvas, geralmente no final de cada ano estendendo-se até fevereiro.



O Ibama e a Polícia Ambiental estão no aguardo quanto ao  período a ser estabelecido para o defeso da piracemaonde o intensivo esforço de fiscalização irá acontecer nos reservatórios públicos e privados do Rio Grande do Norte.